Estudo revela os principais desafios que enfrentam as mulheres empreendedoras no setor tecnológico.
Preconceitos de género, estereótipos e dificuldades em conciliar a vida profissional e pessoal estão entre as principais barreiras que as mulheres empreendedoras enfrentam no setor tecnológico. São as conclusões de um estudo, realizado em cinco países europeus, pelo projeto Erasmus+ HerTechVenture, uma iniciativa cofinanciada pela Comissão Europeia.
A ansiedade lidera o ranking das doenças de saúde mental responsáveis pelo maior número de baixas médicas e as mulheres são as mais atingidas.
Pela primeira vez, a ansiedade é a principal causa para as faltas ao trabalho nos EUA, ultrapassando a depressão e o stress, são os dados de um estudo norte-americano que revela que são as mulheres que registam o maior número de baixas médicas por problemas de saúde mental.
O tempo passado fora do mercado de trabalho, seja por licença de maternidade, doença ou desemprego, é o fator que mais contribui para travar a ascensão de mulheres a cargos de CEO, é a principal conclusão de um estudo escandinavo.
Susana Abreu é partner de Audit & Assurance e membro do Conselho de Administração da KPMG Portugal.
O estudo anual "Global Female Leaders Outlook", da KPMG, revela que 60% das líderes portuguesas acredita que haverá igualdade de género na administração das empresas, no máximo, na próxima década. Susana Abreu, partner de Audit & Assurance e membro do Conselho de Administração da KPMG Portugal, destaca que este estudo permite ter uma visão clara e alargada sobre como as empresárias nacionais e internacionais olham para alguns dos principais temas mundiais.
Quase 80% das mulheres do distrito do Porto está aquém das suas ambições financeiras
Quase 80% das mulheres do distrito do Porto está aquém das suas ambições financeiras, revela relatório da Portuguese Women in Tech. Mais de metade tem apenas conhecimentos básicos relacionados com literacia financeira e não tem qualquer contribuição para as decisões financeiras na sua empresa.
O estudo The Tallest Poppy, realizado pela Women of Influence+, traz conclusões preocupantes.
Há uma síndrome silenciosa que está a causar estragos nas empresas e o seu impacto está a ser sentido a nível global. Quase 90% das mulheres em todo o mundo sentem-se penalizadas pelo seu sucesso profissional, revela um estudo internacional de género realizado nos primeiros meses deste ano.
Executiva senior
Apesar da crescente atenção à diversidade e inclusão, um em cada três colaboradores europeus indica sofrer discriminação em função da idade no local de trabalho. Esta é uma das conclusões mais recente estudo europeu da Michael Page sobre sustentabilidade, com foco na diversidade e inclusão no ambiente de trabalho.
As mulheres são 42% da força de trabalho, mas ocupam apenas 26,9% dos cargos de liderança.
Apenas 26,9% das empresas portuguesas são lideradas por mulheres, apesar de estas representarem 42% da população ativa. Quanto mais de topo é o cargo, mais as portas se fecham: nas funções de direção-geral e nos conselhos de administração, a presença feminina não ultrapassa os 13,9% e os 16,2%, respetivamente, revela o estudo “Presença Feminina nas empresas em Portugal”.
work life balance
Um estudo global junto de 4206 profissionais, oriundos de 75 países, demonstra que equilíbrio entre vida profissional e pessoal está em paridade com salário quando se procura um novo emprego. Saiba que outros fatores pesam na hora de decidir.
Mulheres líderes têm pouca visibilidade nas conversas sociais.
Um estudo realizado pela LLYC em 12 países, entre os quais Portugal, conclui que as mulheres líderes estão subrepresentadas nas conversas digitais e que a visibilidade das mulheres empresárias é ainda mais baixa, com menos de uma em cada 100 mensagens. Esta análise procura encontrar respostas sobre a razão pela qual muitas mulheres ainda não ultrapassam o limiar da visibilidade.
O Livro Branco Equilíbrio entre Mulheres e Homens nos Órgãos de Gestão das Empresas e Planos para a Igualdade, coordenado pela professora do ISEG Sara Falcão Casaca, que avalia o impacto da entrada em vigor da Lei das Quotas, revela que a presença feminina nos cargos de gestão melhorou, mas a evolução em sido lenta.
A campanha #HereToBeHeard, lançada no início de 2021, desafiou as mulheres de todo o mundo a responderem à questão: “O que é que tem de mudar para que mais mulheres consigam atingir o seu potencial máximo?” Conheça os resultados do estudo global conduzido pela Mars para promover a igualdade de género.
A tendência crescente de maior flexibilização no trabalho, quer em termos de horários, quer em termos de alocação entre trabalho presencial e remoto, acentuou-se por imposição da pandemia, confirma o estudo internacional do Grupo Adecco "Resetting Normal: a nova era do trabalho".
liderança feminina
O efeito Jacinda Ardern estende-se também às empresas. Uma pesquisa publicada na Harvard Business Review revela que nestes tempos de crise a liderança feminina é mais valorizada do que a masculina.
nova geração de líderes
A empresa de consultoria de comunicação e relações públicas LLYC antecipa como será a nova geração de líderes. “Future Leaders” é uma investigação pioneira com base em técnicas de processamento linguístico e inteligência artificial.
É nas grandes empresas e nas cotadas que se registou o maior aumento da presença feminina na gestão nos últimos 5 anos, mas é nos pequenos negócios e nas empresas mais jovens que a liderança feminina é mais expressiva, conclui a 9.ª edição do estudo “Gestão e liderança feminina nas empresas em Portugal”, da Informa D&B.
A maioria das portuguesas não estão felizes com o seu emprego, para dois terços o salário não chega aos €900 e a conciliação entre carreira e vida familiar está a deixá-las exaustas. São estas algumas das conclusões do estudo “As Mulheres em Portugal, hoje: quem são, o que pensam e o que sentem”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Num contexto pós-crise, as empresas procuram novas competências nos seus CFO. Já não chega dominar os números, é preciso que os seus diretores financeiros dominem também as competências de comunicação e mostrem proatividade.
Nas empresas com liderança feminina, mais de metade dos cargos de gestão são ocupados por mulheres e a diversidade de género nas equipas de gestão e direção é bastante maior, aponta a 8.ª edição do estudo Participação Feminina na Gestão das Empresas em Portugal, da Informa D&B.
A 5ª edição do estudo "Women in the Boardroom: a global perspective", realizado pela Deloitte, traça uma evolução ainda muito lenta em todo o mundo, no que toca à presença feminina nos conselhos de administração das empresas. A União Europeia tem registado alguns progressos, mas Portugal não está bem classificado.
A enxaqueca afeta significativamente a vida pessoal e profissional. O seu impacto no absentismo e na baixa de produtividade é elevado. Para conhecer como esta doença afeta as gestoras portuguesas, a Executiva e a Novartis aliam esforços. Ajude-nos a perceber qual a perceção sobre esta doença respondendo a um breve questionário.
A falta de sono não tem apenas impacto na sua saúde, mas também na economia do seu país. Segundo um estudo que realizado em cinco países da OCDE, este problema gera um prejuízo de quase 640 mil milhões de euros.
redes sociais
Um estudo da Marktest Consulting quis conhecer os hábitos dos utilizadores das redes sociais. O Facebook e o Youtube continuam à frente das preferências, mas comparado com a edição anterior o Youtube ultrapassou o G+.
Compras
Cada vez mais a miscigenação de géneros é maior mas um estudo da consultora Gfk diz que as compras para a família ainda estão muito entregues às mulheres.
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