Hoje é Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência e na sua mensagem, António Guterres, presidente das Nações Unidas, defendeu que as mulheres trazem mais diversidade à investigação e proporcionam novas perspectivas à ciência e à tecnologia, beneficiando todos.
As investigadoras podem concorrer com projetos no domínio das Ciências, Engenharias e Tecnologias para a Saúde ou para o Ambiente. As quatro investigadoras que vencerem a Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência receberão cada uma 15 mil euros.
A 18ª edição das Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência distinguiu Sandra Tavares, Carina Soares-Cunha, Sara Carvalhal e Edna Correia. Investigação sobre cancro, microcefalia, comportamentos aditivos e preservação de aves aquáticas são as áreas de estudo destas quatro jovens cientistas portuguesas.
Célia Manaia, investigadora do Centro de Biotecnologia e Química Fina da Universidade Católica Portuguesa no Porto, é uma das cientistas mais citadas do mundo e pela segunda vez.
Elvira Fortunato é a vencedora do Prémio Pessoa 2020, no valor de 60 mil euros, que visa reconhecer a atividade de pessoas portuguesas com papel significativo na vida cultural e científica do país.
Investigação sobre cancro, visão, captura de carbono e contaminação do solo distingue quatro jovens cientistas portuguesas com prémio individual de 15 mil euros para prosseguirem as suas investigações. Nesta 17.ª edição das Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência as premiadas são Joana Carvalho, Margarida Abrantes, Inês Fragata e Liliana Tomé. Conheça o seu trabalho.
Bióloga e biofísica de radiação da FCT NOVA é a primeira investigadora portuguesa distinguida com bolsa internacional de pós-doutoramento para a investigação de cura de cancros que afetam as mulheres.
Ana Cadete Pires é uma jovem cientista que trabalha na Moderna, em Boston, e que está a criar uma plataforma para partilhar histórias de vida de mulheres na ciência. O seu objetivo é inspirar a nova geração de cientistas a lutar pelos seus sonhos e a seguir uma carreira nesta área.
Karen Uhlenbeck é uma das mais prestigiadas matemáticas da atualidade e o seu trabalho faz a ponte entre áreas tão complexas como a Física, Geometria e Análise matemática. Mas é também uma "rebelde" que lutou contra o preconceito de género nas ciências, durante os anos 60 e 70.
A 15ª edição das Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência premiou Patrícia Costa Reis, Joana Caldeira, Joana Cabral e Diana Madeira e as investigações sobre lúpus, discos intervertebrais, redes cerebrais e vida nos oceanos, respetivamente.
A cientista canadiana divide a distinção com o colega francês Gérard Mourou e com o norte-americano Arthur Ashkin, destacando-se no campo da física dos laseres. A técnica que inventou com Mourou é hoje amplamente usada em cirurgia oftalmológica.
Em 1974, o orientador do seu doutoramento ganhou o Nobel graças a uma descoberta feita por ela. No passado dia 6, Jocelyn Bell Burnell deu uma lição de humanismo: doou o prémio em dinheiro, atribuído pela sua contribuição no campo da Física, para a criação de bolsas de estudo destinadas a mulheres, refugiados e pessoas pertencentes a minorias.
“É preciso sermos mais inteligentes na forma como agimos com o nosso planeta, para assegurarmos o futuro”, defende Sylvia Earl, exploradora residente da National Geographic Society. O conhecimento atual do impacto da atividade humana na Terra mostra que os recursos não são infinitos.
A Google assinala hoje o nascimento de uma figura icónica da ciência europeia, a condessa sueca Eva Ekeblad, que foi a primeira mulher a ser aceite como membro da Academia Real das Ciências da Suécia
A investigadora Isabel Veiga iniciou-se no combate à malária na Suécia, mas foi o exemplo de uma grande cientista portuguesa que a fez regressar ao seu país. Hoje lidera a sua equipa de investigação no ICVS, em Braga, com o objetivo de encontrar um fármaco capaz de pôr um ponto final à doença que continua a matar milhares de pessoas.
Investigadora de Microbiologia na área da Medicina Veterinária, trabalha com animais selvagens e estuda bactérias resistentes a antibióticos. Mas na sua vida ainda há lugar para outras paixões, e até para uma vertente empreendedora.
Isabel Ferreira é uma das cientistas mais citadas no mundo e está a dar cartas na investigação agroalimentar. É portuguesa e faz investigação a partir de Bragança.
Pela primeira vez desde a sua fundação, em 1954, o CERN é dirigido por uma mulher.
A italiana Fabiola Gianotti é a nova diretora geral do laboratório de física das partículas
Fátima Cardoso, investigadora e médica oncologista, dirige há cinco anos a Unidade de Mama do Centro Clínico da Fundação Champalimaud depois de ter trabalhado dez anos na Bélgica num importante instituto especializado em patologia mamária. A área do cancro avançado é prioritária para esta especialista.
A jovem investigadora Rita Guerreiro voltou a ser reconhecida pela sua investigação em doenças neurodegenerativas. A cientista está há uns anos a trabalhar na área das mutações do gene TREM2, indicado como possível fator de risco da Doença de Alzheimer e de outras doenças degenerativas.
Alice Bowman tem sob a sua responsabilidade o comando operacional da missão New Horizons, que levou uma nave a Plutão. Em entrevista à Executiva, conta que tem de estar disponível 24 horas por dia, mas que tenta não pensar em trabalho quando vai para casa
Maria Pereira poderá revolucionar a medicina com um novo adesivo cirúrgico que acabará de vez com o “corte e costura” nas cicatrizes, feridas e defeitos cardiovasculares.
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