A ansiedade lidera o ranking das doenças de saúde mental responsáveis pelo maior número de baixas médicas e as mulheres são as mais atingidas.
Pela primeira vez, a ansiedade é a principal causa para as faltas ao trabalho nos EUA, ultrapassando a depressão e o stress, são os dados de um estudo norte-americano que revela que são as mulheres que registam o maior número de baixas médicas por problemas de saúde mental.
O tempo passado fora do mercado de trabalho, seja por licença de maternidade, doença ou desemprego, é o fator que mais contribui para travar a ascensão de mulheres a cargos de CEO, é a principal conclusão de um estudo escandinavo.
Susana Abreu é partner de Audit & Assurance e membro do Conselho de Administração da KPMG Portugal.
O estudo anual "Global Female Leaders Outlook", da KPMG, revela que 60% das líderes portuguesas acredita que haverá igualdade de género na administração das empresas, no máximo, na próxima década. Susana Abreu, partner de Audit & Assurance e membro do Conselho de Administração da KPMG Portugal, destaca que este estudo permite ter uma visão clara e alargada sobre como as empresárias nacionais e internacionais olham para alguns dos principais temas mundiais.
Quase 80% das mulheres do distrito do Porto está aquém das suas ambições financeiras
Quase 80% das mulheres do distrito do Porto está aquém das suas ambições financeiras, revela relatório da Portuguese Women in Tech. Mais de metade tem apenas conhecimentos básicos relacionados com literacia financeira e não tem qualquer contribuição para as decisões financeiras na sua empresa.
O estudo The Tallest Poppy, realizado pela Women of Influence+, traz conclusões preocupantes.
Há uma síndrome silenciosa que está a causar estragos nas empresas e o seu impacto está a ser sentido a nível global. Quase 90% das mulheres em todo o mundo sentem-se penalizadas pelo seu sucesso profissional, revela um estudo internacional de género realizado nos primeiros meses deste ano.
As mulheres são 42% da força de trabalho, mas ocupam apenas 26,9% dos cargos de liderança.
Apenas 26,9% das empresas portuguesas são lideradas por mulheres, apesar de estas representarem 42% da população ativa. Quanto mais de topo é o cargo, mais as portas se fecham: nas funções de direção-geral e nos conselhos de administração, a presença feminina não ultrapassa os 13,9% e os 16,2%, respetivamente, revela o estudo “Presença Feminina nas empresas em Portugal”.
work life balance
Um estudo global junto de 4206 profissionais, oriundos de 75 países, demonstra que equilíbrio entre vida profissional e pessoal está em paridade com salário quando se procura um novo emprego. Saiba que outros fatores pesam na hora de decidir.
Mulheres líderes têm pouca visibilidade nas conversas sociais.
Um estudo realizado pela LLYC em 12 países, entre os quais Portugal, conclui que as mulheres líderes estão subrepresentadas nas conversas digitais e que a visibilidade das mulheres empresárias é ainda mais baixa, com menos de uma em cada 100 mensagens. Esta análise procura encontrar respostas sobre a razão pela qual muitas mulheres ainda não ultrapassam o limiar da visibilidade.
O Livro Branco Equilíbrio entre Mulheres e Homens nos Órgãos de Gestão das Empresas e Planos para a Igualdade, coordenado pela professora do ISEG Sara Falcão Casaca, que avalia o impacto da entrada em vigor da Lei das Quotas, revela que a presença feminina nos cargos de gestão melhorou, mas a evolução em sido lenta.
A campanha #HereToBeHeard, lançada no início de 2021, desafiou as mulheres de todo o mundo a responderem à questão: “O que é que tem de mudar para que mais mulheres consigam atingir o seu potencial máximo?” Conheça os resultados do estudo global conduzido pela Mars para promover a igualdade de género.
A tendência crescente de maior flexibilização no trabalho, quer em termos de horários, quer em termos de alocação entre trabalho presencial e remoto, acentuou-se por imposição da pandemia, confirma o estudo internacional do Grupo Adecco "Resetting Normal: a nova era do trabalho".
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