Pela primeira vez, a ansiedade é a principal causa para as faltas ao trabalho nos EUA, ultrapassando a depressão e o stress, são os dados de um estudo norte-americano que revela que são as mulheres que registam o maior número de baixas médicas por problemas de saúde mental.
Ao contrário dos seus pais e avós, a Geração Z parece não ter ambição de chegar a cargos de topo nas empresas. A tendência já é conhecida como quiet ambition.
As mulheres vivem mais, mas com pior qualidade. A menor atenção dada à saúde da mulher custa quase anualmente mil milhões de dólares à economia mundial, estima o relatório do Fórum Económico Mundial.
Portugal ocupa o terceiro lugar do Índice DEI Europeu, da EY. O estudo, desenvolvido pela EY para o grupo Financial Times, compara o progresso da diversidade, equidade e inclusão em nove países europeus, e coloca o nosso país no pódio, a seguir à Suíça e Espanha.
O tempo passado fora do mercado de trabalho, seja por licença de maternidade, doença ou desemprego, é o fator que mais contribui para travar a ascensão de mulheres a cargos de CEO, é a principal conclusão de um estudo escandinavo.
Ao envolver os homens nos temas sobre equidade e inclusão as organizações podem acabar com os comportamentos sexistas e criar ambientes de trabalho mais igualitários, revela um estudo.
73% das empresas lideradas por mulheres superaram as expectativas de desempenho, revela o novo relatório da McKinsey & Company, que destaca o impacto positivo da diversidade na liderança no sucesso das empresas.
As melhores empresas para trabalhar oferecem às mulheres maior flexibilidade, remuneração equitativa e suporte de carreira, revela o novo relatório do Great Place To Work.
O estudo anual "Global Female Leaders Outlook", da KPMG, revela que 60% das líderes portuguesas acredita que haverá igualdade de género na administração das empresas, no máximo, na próxima década. Susana Abreu, partner de Audit & Assurance e membro do Conselho de Administração da KPMG Portugal, destaca que este estudo permite ter uma visão clara e alargada sobre como as empresárias nacionais e internacionais olham para alguns dos principais temas mundiais.
Quase 80% das mulheres do distrito do Porto está aquém das suas ambições financeiras, revela relatório da Portuguese Women in Tech. Mais de metade tem apenas conhecimentos básicos relacionados com literacia financeira e não tem qualquer contribuição para as decisões financeiras na sua empresa.
Um estudo divulgado pela Visa revela que as mulheres empresárias têm mais do dobro de probabilidades de ver o seu negócio crescer se tiverem uma rede de apoio forte, e 99% das inquiridas confirma que isso é fundamental para atingirem os seus objetivos.
Há uma síndrome silenciosa que está a causar estragos nas empresas e o seu impacto está a ser sentido a nível global. Quase 90% das mulheres em todo o mundo sentem-se penalizadas pelo seu sucesso profissional, revela um estudo internacional de género realizado nos primeiros meses deste ano.
Um estudo da Capgemini revela que, apesar de a grande maioria das chefias acreditar que os seus colaboradores se sentem felizes no trabalho, apenas um terço está realmente satisfeita. Contudo, melhorar a experiência dos colaboradores pode trazer muitos benefícios a toda a organização.
Apenas 26,9% das empresas portuguesas são lideradas por mulheres, apesar de estas representarem 42% da população ativa. Quanto mais de topo é o cargo, mais as portas se fecham: nas funções de direção-geral e nos conselhos de administração, a presença feminina não ultrapassa os 13,9% e os 16,2%, respetivamente, revela o estudo “Presença Feminina nas empresas em Portugal”.
As percepções das mulheres enquanto profissionais mudam de forma diferente das dos homens à medida que ambos envelhecem, revela estudo. Mas os estereótipos são maiores quando falamos de mulheres na meia idade.
O mais recente estudo da Mastercard “Mulheres e Finanças” revela como as mulheres em toda a Europa se sentem na gestão das suas finanças e os desafios que enfrentam para alcançar a sua independência financeira.
Com as organizações ainda a lidar com o impacto da pandemia da COVID-19 e com dificuldades em atrair e reter talento, um estudo da Accenture desafia a suposição de que trabalhar presencialmente faz com que os colabores se sintam mais envolvidos com a sua organização. Há outros fatores, além da proximidade física, que são mais valorizados.
A pandemia colocou em causa décadas de evolução da presença das mulheres no mercado de trabalho. Na linha da frente em profissões de risco, mas também em casa e nos cuidados aos seus, muitas desistiram e ainda não regressaram. Para contrariar este fenómeno, a Adecco Portugal apresenta quatro sugestões.
Um estudo global junto de 4206 profissionais, oriundos de 75 países, demonstra que equilíbrio entre vida profissional e pessoal está em paridade com salário quando se procura um novo emprego. Saiba que outros fatores pesam na hora de decidir.
O Índice de Mulheres Empreendedoras da Mastercard mostra que Portugal é o 6.º país no mundo com mais mulheres empreendedoras, à frente de Espanha, Itália ou Irlanda.
Numa fase de transição para modelos híbridos de trabalho, a Microsoft partilha as conclusões do Work Trend Index 2022, realizado em 31 países. Geração Z e millennials são as que colocam maiores desafios às empresas.
Um estudo realizado pela LLYC em 12 países, entre os quais Portugal, conclui que as mulheres líderes estão subrepresentadas nas conversas digitais e que a visibilidade das mulheres empresárias é ainda mais baixa, com menos de uma em cada 100 mensagens. Esta análise procura encontrar respostas sobre a razão pela qual muitas mulheres ainda não ultrapassam o limiar da visibilidade.
O estudo “Tecnostress – Uso da Tecnologia e Bem Estar no Contexto do Trabalho”, realizado pelo Observatório de Liderança e Bem Estar da Nova SBE, indica que 52% dos profissionais admitem que as tecnologias invadem a sua vida pessoal.
As novas formas de trabalho exigem novas competências que nem todos têm. Num estudo realizado em Portugal, menos de metade dos colaboradores confia que as suas chefias estão preparadas para liderar com sucesso neste novo contexto.
O Livro Branco Equilíbrio entre Mulheres e Homens nos Órgãos de Gestão das Empresas e Planos para a Igualdade, coordenado pela professora do ISEG Sara Falcão Casaca, que avalia o impacto da entrada em vigor da Lei das Quotas, revela que a presença feminina nos cargos de gestão melhorou, mas a evolução em sido lenta.
A campanha #HereToBeHeard, lançada no início de 2021, desafiou as mulheres de todo o mundo a responderem à questão: “O que é que tem de mudar para que mais mulheres consigam atingir o seu potencial máximo?” Conheça os resultados do estudo global conduzido pela Mars para promover a igualdade de género.
Globalmente, 53% dos profissionais querem um modelo em que mais de metade do seu tempo de trabalho seja remoto, revela um inquérito realizado em 25 países pela Adecco.
O estudo Diversity at Work 2021 do ManpowerGroup revela a realidade da comunidade LGBTQI+ nas empresas e mostra como os trabalhadores ainda têm constrangimentos em abordar o tema da orientação sexual e identidade de género em contexto empresarial.
Apesar de acreditarem que a igualdade de género é mais provável de ser alcançada através do trabalho à distância, quase metade das mulheres que trabalham em tecnologia garante que a Covid-19 atrasou a sua evolução na carreira.
A tendência crescente de maior flexibilização no trabalho, quer em termos de horários, quer em termos de alocação entre trabalho presencial e remoto, acentuou-se por imposição da pandemia, confirma o estudo internacional do Grupo Adecco "Resetting Normal: a nova era do trabalho".
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