A trabalhar na Walmart na China, depois de oito anos no Brasil, como gestora e empreendedora, Rita Sousa Coutinho defende que a carreira internacional não é necessariamente um risco. Sente-me mais exposta a oportunidades, mas também a riscos, mas garante que isso lhe garantiu um crescimento profissional mais acelerado do que se tivesse ficado em Portugal.
A carreira internacional foi uma forma de garantir que alcançaria a sua meta. Hoje, a expatriação é o que mais gosta no seu trabalho. Da Áustria natal partiu para o Chile e a Colômbia, e agora chega a Portugal para, com Pedro de Almeida, liderar a SIVA e dar um novo fôlego às marcas do grupo VW, com ambições de "alcançar o top-3 das empresas de distribuição da PHS a nível mundial".
Queria ser historiadora de Arte, mas acabou na engenharia informática. Diana Moutela trabalha há 12 anos na PwC de Nova Iorque, onde hoje dirige o Financial Crimes Unit, aliando a informática à investigação. Entretanto, precisou ganhar outro tipo de competências. "É preciso ser muito assertivo, ou as pessoas não nos levam a sério."
Maria da Conceição tem um sonho: ver as “suas” crianças do Bangladesh chegarem à universidade. Há 10 anos quase todos lhe diziam que era impossível, hoje o sonho começa a concretizar-se. Para o tornar possível, trocou uma vida confortável de assistente de bordo por maratonas para angariar fundos.
Foi caçada à Microsoft Portugal para por as suas qualificações ao serviço de uma empresa a mais de oito horas de voo de distância. Nos Emirados Árabes Unidos foi desafiada a mudar duas vezes de companhia, numa escalada de responsabilidades e desafios
A cientista lidera uma equipa de 20 cientistas no Space Telescope Science Institute, em Baltimore, que trabalha com o telescópio Hubble. Quando se licenciou na FCT-UNL há 20 anos, estava longe de imaginar que um dia integraria uma ‘missão espacial’.
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