Com a liderança do marketing do mercado português de Oncologia da Bristol Myers Squibb a partir de Madrid, Lia Garcia tem nesta função a sua segunda oportunidade internacional em grandes multinacionais.
Carla Antunes da Silva é membro da Comissão Executiva do Lloyds, no Reino Unido, e do Conselho de Supervisão do Novo Banco, em Portugal. Conhecida como o braço direito de António Horta Osório, a executiva tem uma sólida carreira de duas décadas no setor financeiro.
Integra a equipa global de liderança da Pfizer, em Nova Iorque, desde 1 janeiro deste ano, como diretora comercial para os mercados emergentes. Mas até chegar a este lugar, a carreira de Ana Paula Carvalho tem sido uma sucessão de provas.
Com uma carreira bem sucedida no estrangeiro, Joana Rocha Scaff, managing director e head of Europe Private Equity na Neuberger Berman, admite que alguns dos passos mais importantes da sua carreira foram dados sem pensar muito neles. Hoje é uma das 50 pessoas mais influentes em private equity na Europa, em que apenas quatro são mulheres.
Patrícia Soares da Costa, CEO da Marquinista, apresenta-se como "consultora de branding trilíngue que viajou para mais países do que anos de idade". Com o lendário Wally Olins percebeu, "em êxtase", que poderia vir a aliar profissionalmente duas paixões: o branding e as viagens.
A trabalhar na Walmart na China, depois de oito anos no Brasil, como gestora e empreendedora, Rita Sousa Coutinho defende que a carreira internacional não é necessariamente um risco. Sente-me mais exposta a oportunidades, mas também a riscos, mas garante que isso lhe garantiu um crescimento profissional mais acelerado do que se tivesse ficado em Portugal.
A carreira internacional foi uma forma de garantir que alcançaria a sua meta. Hoje, a expatriação é o que mais gosta no seu trabalho. Da Áustria natal partiu para o Chile e a Colômbia, e agora chega a Portugal para, com Pedro de Almeida, liderar a SIVA e dar um novo fôlego às marcas do grupo VW, com ambições de "alcançar o top-3 das empresas de distribuição da PHS a nível mundial".
Tudo começou com um estágio internacional, em Nova Iorque, na Standard & Poors, de onde transitou para Londres na mesma companhia. Desde 2018 é gestora de Operações sénior – Instituições Financeiras – Europa Central e Sudeste do Banco Europeu de Investimento, na sede, no Luxemburgo.
É a primeira vice-presidente portuguesa em 70 anos de história do Banco Mundial, com responsabilidades na área de Políticas de Operações e Serviços de País. Ao longo de 25 anos correu o mundo à procura de soluções económicas viáveis para os países. Manuela Ferro recorda os momentos chave da carreira.
Está há 25 anos no grupo Massimo Zanetti e hoje dirige a subsidiária britânica da marca, além de ser também membro do board. Pilar Braga conhece a indústria do café como poucos, liderou a Segafredo na Austrália, trabalhando com equipas multinacionais. Se hoje as pessoas são o maior desafio das empresas, aquilo que as move não difere assim tanto em todo o mundo, diz.
Adora trabalhar marcas de grande consumo e fazê-las crescer em condições adversas. No currículo já tem alguns sucessos nesse sentido, primeiro nas Filipinas, onde foi marketing manager da Maybelline, e hoje no Dubai, liderando o marketing da Dettol. Marta Pitta e Cunha fala-nos da sua paixão por desafios difíceis e de como construir uma carreira internacional.
Dirige os serviços financeiros da Canon, desde 2013, com responsabilidades para todo o continente americano. Com 15 anos de carreira internacional e radicada dos Estados Unidos desde 2006, Ana Tavares assume a sua admiração pela cultura de meritocracia norte-americana, fala-nos das diferenças entre culturas de trabalho e dos seus desafios de carreira.
Nunca é tarde para se dar uma volta à carreira, acredita a atual diretora global de marketing da BIMA, empresa sueca que liga a tecnologia ao mercado segurador. Depois de 19 anos na Portugal Telecom, Mafalda trabalhou na Malásia, fez um curso de coding e foi à procura de novo rumo em Londres. Uma história de determinação, escrita à volta do globo.
Queria ser historiadora de Arte, mas acabou na engenharia informática. Diana Moutela trabalha há 12 anos na PwC de Nova Iorque, onde hoje dirige o Financial Crimes Unit, aliando a informática à investigação. Entretanto, precisou ganhar outro tipo de competências. "É preciso ser muito assertivo, ou as pessoas não nos levam a sério."
Especialista em Fiscalidade, há 11 anos que Joana Crespo trabalha fora de Portugal. Depois de Bruxelas, Barcelona e Zurique, vive agora em Berwyn, nos Estados Unidos, onde é senior manager na TE Connectivity.
A executiva vive na capital da Dinamarca, mas passa muito tempo a viajar pelos países onde a IKEA Centres tem centros comerciais. Com o grupo a desenvolver um projeto em Loulé, todos os meses vem a Portugal durante uma semana, "num misto de negócios e prazer.”
Maria da Conceição tem um sonho: ver as “suas” crianças do Bangladesh chegarem à universidade. Há 10 anos quase todos lhe diziam que era impossível, hoje o sonho começa a concretizar-se. Para o tornar possível, trocou uma vida confortável de assistente de bordo por maratonas para angariar fundos.
Foi caçada à Microsoft Portugal para por as suas qualificações ao serviço de uma empresa a mais de oito horas de voo de distância. Nos Emirados Árabes Unidos foi desafiada a mudar duas vezes de companhia, numa escalada de responsabilidades e desafios
A cientista lidera uma equipa de 20 cientistas no Space Telescope Science Institute, em Baltimore, que trabalha com o telescópio Hubble. Quando se licenciou na FCT-UNL há 20 anos, estava longe de imaginar que um dia integraria uma ‘missão espacial’.
Parceiros Premium
Parceiros
Entre na sua conta, guarde e aceda a conteúdos exclusivos
Ainda não tem conta? Crie uma conta!
Subscreva a nossa newsletter e fique a par das novidades
Indique-nos o seu email para receber as noticias Executiva