Pelo 14º ano, a Accenture assinalou o Dia Internacional da Mulher juntando uma plateia de profissionais, homens e mulheres interessados no tema da igualdade de género e nas conclusões do seu estudo internacional, recentemente publicado, Getting to Equal 2018. O encontro, que decorreu no Ritz Four Seasons, em Lisboa, contou ainda com um painel de debate no qual participaram o chef Kiko Martins; Manuela Vaz, vice-presidente da Accenture; Dionísia Ferreira, administradora dos CTT; Dulce Mota, CEO do ActivoBank, e Francisco Maria Balsemão, vice-presidente do grupo Impresa, moderado por Isabel Canha, diretora da Executiva.
Veja as imagens que marcaram o encontro. Fotos: Pedro Simões.
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Um momento de boa disposição entre Fernanda Barata de Carvalho e José Gonçalves, da Accenture Portugal, e Fátima Carioca, da AESE.
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Conceição Zagalo com Fátima Carioca e Catarina Heleno, da AESE.
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Rui Sales Rodrigues, da Accenture (à dt.ª) à conversa com Rogério Canhoto, da Impresa.
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A sala Fernando Pessoa, do Ritz Four Seasons, em Lisboa, foi o local escolhido para o evento da manhã de 9 de março, em que se falou da criação de uma cultura de igualdade nas empresas.
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José Gonçalves, CEO da Accenture Portugal, deu as boas-vindas ao evento e falou das metas de igualdade da consultora: ter 50% de ambos os géneros até 2025.
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O estudo da Accenture foi antecedido de um vídeo introdutório.
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Fernanda Barata de Carvalho, diretora de RH da Accenture, apresentou as principais conclusões do estudo “Getting to Equal 2018”.
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Alguns dos oradores deste encontro, à mesa do pequeno-almoço: Isabel Canha, José Gonçalves, Dionísia Ferreira, Manuela Vaz e Dulce Mota.
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Cidália Lopes e Raquel Vunge, administradoras do Millennium BCP.
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Sala cheia para conhecer os resultados do estudo “Getting to Equal 2018” e ouvir o debate que se seguiu sobre igualdade de género nas empresas.
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A moderação do debate ficou a cargo de Isabel Canha, diretora da Executiva.
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Chef Kiko Martins, chefe executivo e partner do grupo Comer o Mundo.
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O painel de debate da manhã juntou especialistas de diversas áreas para discutir os temas da igualdade de género.
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“Somos mais do que uma carreira”, observou Manuela Vaz, vice-presidente da Accenture Portugal.
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Margarida Henriques, da Caixa Económica Montepio Geral.
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Dionísia Ferreira, administradora dos CTT, alertou para as barreiras internas que as próprias mulheres põem à sua progressão profissional.
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Teresa Marques, que abandona este mês a presidência do conselho de administração da Lusa.
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Quando existe diversidade de género na equipa de direção de uma empresa, a percentagem de mulheres que evoluem mais rapidamente na carreira triplica, segundo este estudo.
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Para Dulce Mota, CEO do ActivoBank, a liderança da Banca ainda reflete a “herança de uma indústria muito marcada pelo papel masculino.”
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Um tema sério, mas que suscitou momentos de boa disposição entre os oradores do debate.
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Francisco Maria Balsemão, vice-presidente do grupo Impresa, salientou a importância da reconciliação de horários de trabalho para um maior equilíbrio entre vida laboral e pessoal de homens e mulheres.
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Susana Carvalho, CEO da J. Walter Thompson Portugal.
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O estudo identificou 40 fatores que agem como catalisadores de mudanças positivas nas empresas, no que respeita à igualdade de género.
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As mulheres ainda estão em minoria na alta cozinha, confirmou o chef Kiko.
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A sessão de perguntas e respostas foi inaugurada pelo testemunho e questão de um neto da empresária portuguesa Fernanda Pires da Silva, para quem a liderança feminina está imbuída no ADN da família.
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Ana Loya, CEO da Mindshift, na sessão de questões colocadas ao painel de oradores pela audiência.
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Como lidar com a interrupção masculina ao discurso de uma mulher: uma das questões lançadas ao painel de oradores por uma jovem gestora presente na audiência.
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A assistência contou com uma plateia interessada de jovens profissionais.