A alta costura é a montra das Casas de moda, mas as marcas sobrevivem graças aos perfumes e acessórios (como óculos), luxo acessível a uma vasta minoria.
No princípio do século passado Chanel começa a produzir os seus chapéus. Dois italianos rivalizavam em criatividade: o milanês Prada e o Florentino Gucci. Em 1947 Dior faz o seu primeiro desfile. A Alta Costura vive o seu esplendor
A grande burguesia quis equiparar o seu estilo de vida ao da nobreza, adoptando os valores e os modos da aristocracia. Vive no luxo e ostenta-o orgulhosamente. As boas maneiras, aprendidas em manuais de etiqueta, constituem um código de conduta, onde não pode haver transgressão.
A Corte Francesa serviu de inspiração a outros monarcas, nomeadamente, a D. João V. o nosso Rei-Sol, que adoptou o cerimonial e o luxo franceses. Cognominado o Magnânimo também pelo […]
A última rainha francesa usou e abusou do luxo, como forma de se impor na corte de Versalhes.
Gastava desmesuradamente. O seu guarda roupa era 30 mil vezes mais caro do que o de uma plebeia.
Na corte daquele que era considerado o homem mais bonito de França, "reinaram" duas mulheres, ambas sem ascendência aristocrática: a burguesa Madame de Pompadur e a filha de uma operária
Amante do fausto e do belo sexo, desfilaram na corte de Luis XIV, muitas mulheres, algumas que se tornaram famosas, como maitress-en-titre. O Rei Sol teve seis amantes, seis filhos legítimos, 16 filhos bastardos enobrecidos e 30 não reconhecidos
O luxo à francesa ganhou intensidade com Luís XIV, em cuja corte se inventaram as perucas e os saltos altos. A França estende a sua influência aos restantes países europeus
Mobiliário, roupas e jóias sumptuosas, obras de arte, propriedades, todo um conjunto de bens conferiam prestígio às classes superiores. As cortes da Renascença estão cada vez mais povoadas de mulheres. Rodeadas de luxo, as rainhas e as amantes ficaram célebres para a História
Este período é marcado pela ascensão da burguesia, que prospera com o comércio
e procura equiparar-se à nobreza, até no vestuário, numa busca de reconhecimento e prestígio.
Compram-se antiguidades e títulos nobiliárquicos
Na Idade Média, nasce o conceito de moda, mais associada ao mundo masculino.
Mas os exemplos de prodigalidade não se limitam ao vestuário
A partir da Antiguidade clássica, o homem desejou sobressair do seu semelhante, através da exibição de objetos belos e luxuosos. Na Roma antiga, o luxo associa-se ao mundo feminino
Hoje com uma conotação essencialmente materialista, não deixa de ser curioso o facto de se saber que, nos primórdios da humanidade, o luxo foi um fenómeno do espírito.
Dos primeiros adornos feitos com ossos e dentes de animais, às viagens interplanetárias, esta é uma viagem no tempo com vários capítulos. Sempre em grande estilo. Começamos... pelo principio
Parceiros Premium
![](https://executiva.pt/wp-content/uploads/2020/07/logo-2.png)
![](https://executiva.pt/wp-content/uploads/2020/07/logo-5.png)
Parceiros
![](https://executiva.pt/wp-content/uploads/2020/07/logo-6.png)
![](https://executiva.pt/wp-content/uploads/2021/11/OCI-V-3.png)
![Executiva](https://executiva.pt/wp-content/uploads/2020/07/executiva-logo.png)
Entre na sua conta, guarde e aceda a conteúdos exclusivos
Ainda não tem conta? Crie uma conta!
Subscreva a nossa newsletter e fique a par das novidades
Indique-nos o seu email para receber as noticias Executiva