De operadora de call center a diretora de operações da SIBS, o percurso profissional de Sandra Matos foi construído de forma sólida e apaixonada nas maiores empresas do pais. Não admira que tenha causado surpresa quando decidiu deixar tudo para trás para se dedicar a uma organização que ajuda novos empreendedores e a estudar Psicologia.
Joana Leitão de Barros está na terceira fase da sua carreira. Primeiro foi jornalista, depois fez comunicação empresarial e política, até que nos últimos anos se dedicou aos livros. Começou por lançar uma biografia do avô, Leitão de Barros, escrita a quatro mãos com a prima Ana Mantero, e no mês passado estreou-se na ficção com Veva, uma das várias mulheres extraordinárias que descobriu quando pesquisava sobre o avô.
Trabalhou quase 30 anos na Sonae antes de sair para lançar a sua empresa. Apesar da vasta experiência que trazia, Natália Reis, fundadora da EA DigitalFlow, reconhece que foi preciso trabalhar a sua versatilidade, pois há que dominar mais do que aquilo que se aprende ao longo de uma vida. E não se deve correr o risco de achar que se consegue saber e fazer tudo. Há que procurar quem sabe fazer bem.
O apelo sempre foi irresistível, desde que começou a frequentar o atelier do avô Victor, em criança, para o ver tratar os livros com carinho e paciência, para os fazer brilhar de novo. Foi, por isso, que Andreia Tibério dos Santos, largou a estabilidade do seu trabalho na PT/Altice há quatro anos, para assumir, por inteiro, o negócio de família.
Depois de uma carreira na PT, Margarida Reis dedicou-se à produção biológica, numa altura em que estes produtos ainda não eram moda. A sua visão e persistência valem hoje uma faturação de 6 milhões de euros na Equanto.
De militar da Marinha a instrutora de ioga, Teresa Emídio Viana encontrou nesta disciplina uma forma de mudar a vida das pessoas. Ao mesmo tempo que dava aulas de ioga a Nani, em Manchester, acompanhava, em Lisboa, a sua primeira aluna com cancro. O que a motiva é "ser útil, seja em que vertente for".
As irmãs Maria e Madalena Sá da Bandeira apostaram num sonho antigo para se reinventarem profissionalmente. E assim nascia Mad Mary, um negócio com a mão na massa.
Depois de uma carreira como responsável gráfica de revistas como a Casa Claudia, Cosmopolitan e GQ, Sandra Nascimento deu uma volta à sua vida com a abertura da SAL.
Silvie Lai trocou Macau por Portugal e a produção de conteúdos audiovisuais por um hostel no Estoril, a pensar nos praticantes de ioga.
Rejeita a imagem comum da reforma e insiste que ela pode ser um período de grande realização e dinamismo. O voluntariado empresarial anima-lhe os dias e vê no “salário emocional” uma enorme compensação.
Foi diretora de arte em agências de publicidade durante sete anos. O nascimento da sua filha foi o ponto de viragem na carreira. A pintura, sempre presente, tomou o lugar principal. Hoje Susana Chasse desenvolve o seu projeto artístico e dá workshops e cursos sobre a pintura como meditação
Deixou a área comercial de um jornal e rumou ao Brasil para acompanhar o marido. A paixão pela cozinha foi mais forte e levou- ao Le Cordon Bleu, em Paris. Hoje esta chef nos tempos livres alia a responsabilidade pela gestão de cursos nesta área, à escrita de livros e crítica gastronómica
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