Três escolas portuguesas no ranking dos melhores Mestrados em Finanças

Depois da Nova SBE e da Católica Lisbon, este ano o ranking dos melhores Mestrados em Finanças do Financial Times conta também com o ISEG.

Clara Raposo é dean do ISEG.

A Nova SBE e a Católica Lisbon surgem melhor posicionadas neste ranking, em 14.º e 26.º lugar, respetivamente, mas o foco vai para o ISEG que se estreia em 31.º lugar entre os melhores mestrados do mundo segundo o Financial Times.

A Nova SBE conseguiu uma subida de sete posições, ocupando este ano o 14.º lugar no ranking global e o 12.º entre os melhores mestrados da Europa. A escola pontuou em 7.º lugar na experiência internacional durante o curso, 13.º na progressão na carreira, 15.º na relação custo-benefício e 16.º na mobilidade internacional dos seus graduados.

A Católica Lisbon, que se situa este ano na 26.ª posição, tendo descido três lugares, conseguiu o 16.º lugar na progressão na carreira, o 20.º na experiência internacional durante o curso, o 25.º na relação custo-beneficio e o 33.º na mobilidade internacional.

Por seu lado, o ISEG, que entrou direto para a 31.ª posição deste ranking dos Melhores Mestrados em Finanças, destaca-se como uma das duas escolas que proporcionam o maior aumento salarial após a graduação (+94% em 3 anos), ex-aequo com a HEC Paris, primeira classificada nesta lista. A escola portuguesa pontua no 22.º lugar no que respeita a experiência internacional durante o curso, no 11.º na progressão na carreira, no 8.º na relação custo-benefício e no 49.º na mobilidade internacional. No que respeita ao grau de internacionalização do conselho consultivo das Business Schools, o ISEG está classificado em primeiro lugar , sendo, aliás, a única escola em que este órgão é totalmente composto por elementos de dimensão internacional.

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