A melhor forma de se proteger nos meses de inverno é reforçar o seu sistema imunitário. Não significa que fique totalmente imune às doenças, mas fica mais protegida. Saiba como.
Coma mais antioxidantes
Um sistema imunitário está no seu pleno quando o alimenta com uma dose equilibrada de vitaminas e minerais. Não se lembre da vitamina C apenas quando sente os primeiros sintomas de constipação. Reformule já a sua lista de compras e inclua na sua ementa diária alimentos ricos em vitaminas A, C e E, ácido fólico e ferro, como espinafres, brócolos, cenouras, batata doce, abóbora, papaia, morangos e frutos secos.
Descanse mais
Dormir bem melhora o seu desempenho e também ajuda o sistema imunitário a ficar mais forte. Um estudo da Mayo Clinic concluiu que quem dorme menos fica mais vulnerável aos vírus e demora mais tempo a recuperar.
Finte o stresse
A ansiedade e o stresse fragilizam o sistema imunitário e deixam-na mais vulnerável. Há provas científicas de que períodos de forte stresse baixam o número das células assassinas, as que conseguem exterminar as células que estão infetadas por vírus. Correntes de ar, diferenças de temperatura ou a exposição ao vírus da gripe podem atirá-la para a cama mais facilmente. No trabalho faça pausas ao longo do dia, arranje tempo para estar com quem gosta, divirta-se.
Seja positiva
Vários estudos revelam que quem vê o copo meio vazio vive menos do que quem se concentra no lado positivo da vida. Também uma pesquisa feita pela UCLA (University of California, Los Angels) concluiu que os estudantes que estavam mais otimistas no início do semestre tinham o sistema imunitário mais forte do que os pessimistas quando chegavam a meio do semestre. Pode ser porque cuidam melhor de si próprios e também porque o facto de terem menos stresse provoca menos danos no sistema imunitário.
Faça exercício com regularidade
O exercício físico expulsa as toxinas do organismo e “melhora a circulação sanguínea ajudando as células e os nutrientes a movimentarem-se livremente pelo corpo e a fazerem o seu trabalho de forma mais eficiente”, lê-se num artigo da Harvard Medical School.