A Nova SBE e a Católica Lisbon fazem parte do ranking global das 50 melhores escolas de negócios do mundo em formação executiva segundo o Financial Times. Numa lista liderada pela espanhola IESE Business School, as portuguesas Nova SBE e Católica Lisbon surgem no 44.º lugar e no 50.º lugar, respetivamente. Esta lista soma as posições conseguidas pelas escolas no ranking de formação executiva feita à medida das empresas e no ranking de formação executiva aberta.
Nos cursos abertos, nos primeiros lugares surgem o IMD (Suíça), Oxford (Reino Unido) e Insead (França, Singapura e Abu Dhbi), sendo a Nova SBE a melhor colocada entre as escolas de negócios portuguesas, tendo subido dez posições situa-se este ano no 47.º lugar. A Católica Lisbon ocupa o 72.º lugar (tendo descido nove posições) e a Porto Business School o 75.º lugar (tendo melhorado uma posição em relação ao ano passado).
Nos cursos customizados a Católica Lisbon ocupa o 39.º lugar, tendo subido 15 posições. A Nova SBE surge no 54.º lugar (tendo caído duas posições) e a Porto Business School no 58.º lugar (com uma subida de seis posições). Esta tabela do cursos feitos à medida das empresas é liderada pela IESE (Espanha), e pelas francesas HEC Paris e Essec Business School.
Em 2020 a crise provocada pela COVID-19 vem colocar novos desafios às escolas de negócios de todo o mundo. Os cancelamentos de formações começaram a notar-se logo em janeiro, primeiro por parte dos alunos asiáticos e aos poucos foi-se estendo aos europeus e aos americanos. Embora algumas escolas já estejam bastante avançadas na formação online, nenhuma quer encarar esse formato como solução para todos os seus cursos. Até porque como bem sabe quem já fez uma formação executiva fora de portas, o afastamento da rotina do trabalho e da família e a imersão numa realidade multicultural 24 horas por dia são fatores muito valorizados nesta experiência, sem esquecer o alargamento da rede de contactos que sai reforçado quando os alunos convivem diariamente no mesmo espaço e com o mesmo objetivo. Leia o artigo do Financial Times sobre como estão as business schools a enfrentar esta nova crise aqui.