A transição alargada das embalagens de plástico de uso único na McDonlad’s teve início em 2019 em Portugal. Agora, a marca encontra-se na reta final desse percurso, ancorado em três eixos estratégicos:
- Reduzir: reduzir a utilização de plástico em excesso nas embalagens;
- Repensar: usar mais fontes renováveis, recicladas ou certificadas no material das embalagens e, em simultâneo, simplificar a variedade de materiais usados sem comprometer a qualidade e o desempenho das mesmas;
- Reutilizar: usar mais materiais reciclados nas embalagens.
Procurando as melhores soluções do ponto de vista ambiental, realizaram-se testes-piloto em vários restaurantes. O processo iniciou-se em junho de 2019, com a substituição das paletinas em plástico, para o café, por paletinas em madeira e prosseguiu com a migração do plástico para materiais alternativos, em mais produtos servidos nos seus restaurantes. Finda a primeira fase de transição, a companhia McDonald’s prepara-se para introduzir as próximas alterações. No conjunto destas alterações vai permitir à McDonald’s reduzir, no país, o consumo de plástico em mais de 500 toneladas, por ano, número que inclui 68 milhões de palhinhas e mais de 72 milhões de tampas de bebidas, entre outros. “Na McDonald’s estamos certos de que sempre que mudamos alguma coisa, muita coisa muda. Por isso, enquanto ajustámos operações para nos adaptarmos à situação pandémica, não parámos de trabalhar para atingir as metas ambientais que traçamos a longo-praz”, afirma em comunicado Inês Lima, diretora-geral da McDonald’s Portugal.
A estratégia de transição para embalagens mais sustentáveis alinha-se com a meta global, subscrita pela McDonald’s Portugal, de reduzir a utilização de plástico em excesso nas embalagens e de, até 2025, garantir 100% de embalagens provenientes de fontes renováveis, recicladas ou certificadas e, em simultâneo, simplificar a variedade de materiais usados sem comprometer a qualidade e o desempenho das mesmas.