O estilo de…
Isabel Jorge de Carvalho

O estilo causal chic assenta que nem uma luva às suas funções de CEO da Global Press, que representa em Portugal algumas das melhores marcas do mundo da moda.

A Global Press, empresa de comunicação que criou há 15 anos, representa em Portugal marcas que nos fazem sonhar como Carolina Herrera, Gucci, Purificacion Garcia e YSL. Sempre fiel ao seu estilo casual chic Isabel sabe como ninguém o que usar em cada situação, e garante que com uns jeans e uma camisa branca nunca se compromete.

Como descreve o seu estilo?
No dia-a-dia tenho um estilo casual chic. Gosto de me sentir confortável no trabalho, mas combino sempre peças mais descontraídas com outras mais formais, para compor o look. Gosto de peças intemporais. Tenho um guarda-roupa grande, com peças de designers que gosto, que fui acumulando ao longo dos anos e que continuo a vestir.

De que forma a imagem é importante na sua vida profissional?
“Não há uma segunda oportunidade para causar uma boa impressão”, é uma frase com a qual concordo plenamente! De facto, a imagem é o nosso passaporte, é o nosso primeiro contacto com o outro. Por mais que não queiramos, a imagem influencia automaticamente a forma como somos vistos. Na minha área, a da comunicação, a imagem ainda conta mais. Temos o dever de transmitir a imagem do nosso mercado e, no meu caso, sendo responsável pelas unidades de Luxo, Moda e Lifestyle da agência, tenho o dever de representar bem os meus clientes. Mas como toda a gente, tenho dias melhores e outros menos bons.

O que veste quando tem uma reunião importante?
Sou fiel ao meu estilo. Em dias de reuniões mais formais, por exemplo com clientes da unidade de Corporate ou Indulge uso peças mais clássicas, como um blazer, um stiletto, etc. Tento sempre usar peças dos clientes da unidade de Moda e Lifestyle da Global Press.

Uns jeans e uma camisa branca são a solução mais confortável, descontraída e que com um blazer me permite assumir um look mais formal.

A que recorre naqueles dias em que não sabe o que vestir?
Com uns jeans e uma camisa branca nunco me comprometo! É uma solução confortável, descontraíada e que com um blazer me permite assumir um look mais formal. As minhas marcas favoritas de jeans são 7 for all mankind, Paper Denim & Cloth e Current Elliott. Camisas brancas tenho muitas, mas as da Carolina Herrera têm cortes fantásticos que não dispenso.

Quais as peças-chave do seu guarda-roupa?
Carteiras, sapatos e acessórios.

O que a faz perder a cabeça?
Relógios e jóias! Nunca tiro o meu amuleto – um trevo de quatro folhas da Piaget -, e o meu relógio Portuguesa da IWC. E também roupas étnicas e… jumpsuits. Tenho imensos!

O trevo de quatro folhas da Piaget faz parte da sua identidade

O trevo de quatro folhas da Piaget faz parte da sua identidade

Quais as suas marcas preferidas?
Sou muito ecléctica e visto-me de formas muito diversas em função da minha agenda, vou do sóbrio ao descontraído. Portanto, a lista é muito extensa. Mas se tiver de referir algumas marcas com as quais me identifico muito, diria Gucci, COS, By Malene Birger, Christophe Sauvat, Prada, Carolina Herrera, Miu Miu, Givenchy, Stella Mccartney, Maria Cornejo, Balmain, Lanvin, Marni e Missoni.

Faço as melhores compras nas lojas dos meus clientes e na Avenida da Liberdade.

Onde faz as suas melhores compras?
Nas lojas dos meus clientes e de preferência na Avenida da Liberdade, onde fica o meu escritório, pois nunca tenho muito tempo… COS, Fashion Clinic, Carolina Herrera, Gucci, Nude Fashion Store, Hoss, Purificacion Garcia, Maxmara, e até na Ermenegildo Zegna.

Qual o seu pior faux pas em termos de moda?
Quando tenho um evento e pouco tempo para decidir o que usar, às vezes compro uma coisa que depois não gosto, como me aconteceu na festa de lançamento da Vogue. Ainda existia a Ayer e comprei um vestido  lindo, mas que não tem – e digo tem, porque ainda está no meu quarto de vestir à espera de uma oportunidade – muito a ver comigo. Obviamente quando chegou o dia, não me senti bem e acabei por comprar umas calças e uma blusa na Stivali.

Que conselho deixaria a uma jovem para não errar na forma de se apresentar no local de trabalho?
Perceber a cultura da empresa e tentar adaptar o seu estilo à empresa, sem perder a sua identidade. Escolher uma ou duas marcas que lhe fiquem bem e se adequem ao dress code da empresa. Marcar uma diferença subtil através dos acessórios, como sapatos, echarpes, colares… mas sempre com sobriedade.

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