Alguns alimentos favorecem a concentração e como são facilmente integrados nas refeições diárias estará a cuidar melhor de si sem fazer grande esforço. Siga os conselhos de Teresa Herédia, nutricionista e fundadora do projecto Nutrialma, que previne e trata doenças associadas ao excesso de peso e à obesidade.
Peixes gordos, como atum, truta ou cavala, e frutos secos são ricos em ómega 3, ácidos gordos que asseguram o bom funcionamento do cérebro ao garantir a ligação entre diferentes neurónios, ajudando por isso à concentração.
Cereais integrais e leguminosas, que têm baixo índice glicémico, devem integrar a sua ementa diária, pois o cérebro alimenta-se preferencialmente de glicose, ou seja de açúcares simples. Por isso, a nossa tentação será sempre responder a este apelo do modo mais fácil e rápido. O que na prática significa… consumir doces. O pior é que ao ingerir açúcares simples frequentemente, o cérebro vai necessitar de cada vez maior quantidade. Por isso, o ideal será dar ao cérebro uma quantidade de açúcar moderada e persistente e isso acontece com os alimentos de baixo índice glicémico.
Já os antioxidantes, que encontramos nas frutas e vegetais, evitam que sejam produzidos tantos radicais livres (substâncias que induzem o envelhecimento cerebral), o que protege do cansaço mental.