Desfilou nas principais cidades da moda, mas sempre soube que a sua paixão era o campo, o que a levou à enologia. Com o marido, também enólogo, produz um dos melhores vinhos tintos do Douro.
Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria, conseguiu transformar um projeto que reúne vários empresários agrícolas com vinhas, numa empresa de sucesso.
Leonor Freitas é a quarta geração de mulheres à frente dos destinos da empresa agrícola fundada em 1920. Sob o seu comando, a casa Ermelinda Freitas registou um notável crescimento. A filha, Joana, é responsável pelos mercados internacionais e perspetiva-se como a sucessora.
A mais nova das três filhas de Américo Amorim apostou na diferenciação, na qualidade da oferta e na sustentabilidade para transformar a Quinta Nova num negócio em que 50% da produção de vinho é exportada e num hotel de luxo premiado e a que não faltam clientes.
Esteve dez anos fora da empresa que cresceu com ela, a Churchill’s, e voltou, em 2000, para “dar uma mãozinha” na área comercial. Maria Emília Campos ajudou as vendas da empresa a crescerem quase 65% em cinco anos.
Aposta no trabalho em equipa e na qualidade e consistência do seu vinho É uma pessoa do terreno que faz um pouco de tudo: é diretora-geral da Adega Mayor, participa na colheita das uvas, ajuda nas trasfegas na adega, e também veste o papel de comercial.
O apelo das vinhas da família levou-a a trocar o curso de Engenharia Mecânica pela Enologia. Hoje tem duas gamas de vinhos e vende para 30 países. Em Portugal fica apenas 90% da produção, que não é toda nacional. Uma parte dos vinhos são feitos por Rita na Nova Zelândia e na Africa do Sul.
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