Depois de 23 anos na Lavradores de Feitoria, a gestora e enóloga Olga Martins vai dedicar-se ao seu projeto familiar de vinhos, O Poeira.
A enóloga galega Susana Esteban começou a produzir vinhos de vinhas velhas da região de Portalegre, em 2011. Hoje tem no mercado 12 referências diferentes, tão distintas umas das outras como as parcelas que lhes dão origem.
Micaela Fonseca formou-se em Arquitetura, mas um convite inesperado do pai desviou-a para o mundo dos vinhos. Hoje está à frente da Women in Wine Portugal, uma comunidade que criou para unir as mulheres do setor.
Antonina Barbosa nasceu no meio da vinha e dos vinhos, mas a paixão não foi imediata. "Os genes estavam lá, a ligação ao sector também, mas precisei de dar uma volta maior para perceber que era na terra, na vinha, que eu queria estar", diz a diretora-geral da Falua, que primeiro se formou em Bioquímica e só depois em Enologia.
7 produtoras de vinho nacionais juntam-se para homenagear Amália Rodrigues, numa edição limitada a 1920 garrafas e cuja receita reverte para a Fundação Amália Rodrigues.
Rita Soares entrou na empresa para ajudar o namorado, hoje marido, a expandir a Garrafeira Soares, empresa distribuidora de vinhos e bebidas do sul do país que fatura 80 milhões de euros. Hoje a sua família é, também, proprietária da Herdade da Malhadinha Nova, que reúne um hotel de luxo e uma empresa de produção agrícola. Ambos os negócios cresceram de forma sustentada, a pensar no futuro da família
Antes de chegar à Sogrape, onde é administradora executiva, Raquel Seabra trabalhava há 10 anos na Boston Consulting Group. Trocar a consultora internacional por uma empresa portuguesa familiar de produção de vinhos foi um desafio de carreira e familiar, pois também implicou deslocar a família para o Norte.
Sofia Soares Franco assumiu, há 16 anos, a gestão do enoturismo da José Maria da Fonseca, quando esta área era ainda incipiente entre as empresas de vinhos. Hoje representa um negócio sólido na empresa, com uma faturação superior a um milhão de euros.
Sónia Vieira, diretora de Marketing da ViniPortugal, foi distinguida como “Mulher do Ano” nos Prémios W 2022 de Aníbal José Coutinho.
Depois de 10 anos a estudar e a trabalhar fora de Portugal, Zoe Graham regressou para se juntar ao pai na gestão da Churchill’s e lançar as bases para a transição da Churchill’s para uma empresa de segunda geração. Co- CEO, lidera as vendas e o marketing da Churchill’s, acrescentando uma mentalidade global e um ponto de vista feminino raro no mundo do vinho do Porto tradicionalmente dominado por homens.
Com Dora Simões na presidência da Direção e Celeste do Patrocínio na presidência do Conselho Geral, a CVRVV conta, pela primeira vez, com duas mulheres na liderança da Região.
Filipa Garcia é CEO da Garcias, uma das maiores empresas nacionais de distribuição e logística de vinhos e espirituosos do mercado nacional. Depois de ter adquirido a totalidade do capital no início deste ano, está a executar um ambicioso plano de investimentos que prevê profundas transformações na organização interna da empresa, que já conta mais de 40 anos de história.
Depois de terminar o curso de Agronomia, Luisa Borges decidiu continuar o negócio da família, de produção e comercialização de Vinhos do Porto, mas com marca própria. Hoje vende tudo o que coloca no mercado, sobretudo para os mercados dinamarquês e belga.
Mafalda Guedes assumiu, no início deste ano, a gestão da marca corporativa da Sogrape e a implementação do programa de sustentabilidade do maior grupo nacional de vinhos nacional. É a primeira da quarta geração da Família Guedes a trabalhar no negócio.
A enóloga da Quinta dos Carvalhais divide os seus dias entre a vinha, em Mangualde, o escritório, em Avintes, e o Porto, onde vive com o marido e os quatro filhos.
O regresso da família ao vinho agradou ao pai, o empresário José Ribeiro Vieira, e o grupo de empresas da família, a Movicortes, adquiriu em 2000 uma propriedade no Alentejo. Hoje a Herdade do Rocim exporta 60% do seu volume de negócios para 28 países.
O maior de todos os desafios foi-lhe lançado há mais de uma década por João Roquette, CEO do Esporão, de que resultaria na criação dos “Colheita” da gama Esporão, com uvas com origem no modo de produção biológico. Em 2020, todas as vinhas estarão a produzir em modo biológico.
Tem o Douro no coração, mas só se formou como enóloga, depois da licenciatura em História e de um mestrado em Jornalismo. O objetivo é saber o máximo para tornar a Van Zeller uma casa consagrada de Vinho do Porto.
Investigadora na área da biotecnologia durante a manhã, esta engenheira química dedica as tardes à sua loja de vinhos, a Wines 9297. Há cinco anos conseguiu juntar estas duas paixões e vai despertando a paixão pelo vinho a quem visita a sua loja.
Desfilou nas principais cidades da moda, mas sempre soube que a sua paixão era o campo, o que a levou à enologia. Com o marido, também enólogo, produz um dos melhores vinhos tintos do Douro.
Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria, conseguiu transformar um projeto que reúne vários empresários agrícolas com vinhas, numa empresa de sucesso.
Leonor Freitas é a quarta geração de mulheres à frente dos destinos da empresa agrícola fundada em 1920. Sob o seu comando, a casa Ermelinda Freitas registou um notável crescimento. A filha, Joana, é responsável pelos mercados internacionais e perspetiva-se como a sucessora.
A mais nova das três filhas de Américo Amorim apostou na diferenciação, na qualidade da oferta e na sustentabilidade para transformar a Quinta Nova num negócio em que 50% da produção de vinho é exportada e num hotel de luxo premiado e a que não faltam clientes.
Esteve dez anos fora da empresa que cresceu com ela, a Churchill’s, e voltou, em 2000, para “dar uma mãozinha” na área comercial. Maria Emília Campos ajudou as vendas da empresa a crescerem quase 65% em cinco anos.
Aposta no trabalho em equipa e na qualidade e consistência do seu vinho É uma pessoa do terreno que faz um pouco de tudo: é diretora-geral da Adega Mayor, participa na colheita das uvas, ajuda nas trasfegas na adega, e também veste o papel de comercial.
O apelo das vinhas da família levou-a a trocar o curso de Engenharia Mecânica pela Enologia. Hoje tem duas gamas de vinhos e vende para 30 países. Em Portugal fica apenas 90% da produção, que não é toda nacional. Uma parte dos vinhos são feitos por Rita na Nova Zelândia e na Africa do Sul.
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